Diabetes Mellitus

Evidências apontam que o diabetes insulino-dependente aumenta não somente o risco de perdas fetais, mas também de malformações congênitas, sendo que a magnitude global do aumento destes riscos para feto é de duas a três vezes maior do que o risco da população em geral.

A regressão caudal (incluindo a agenesia sacral), apesar de etiologicamente heterogênea, é claramente mais frequente em neonatos de mães portadoras de diabetes insulino-dependente, assim como cardiopatias congênitas. Outros defeitos congênitos, como malformações renais, arrinencefalia e holoprosencefalia, defeitos de tubo neural e fendas oro-palatinas parecem ser mais frequentes neste grupo, porém a magnitude do risco destes tipos de malformações entre gestantes diabéticas provavelmente é baixa.